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O nível de infestação domiciliar por escorpiões está classificado em níveis, sendo > 50: altíssima; 26-50: alta; 1-25: média; e zero: baixa. No monitoramento dos domicílios, a redução de um nível de infestação é considerada
Patógenos de interesse de saúde pública implicados em surtos alimentares por consumo de produtos de origem animal incluem principalmente bactérias e vírus. As bactérias presentes no alimento podem crescer sobre determinadas condições e, então, produzir toxinas no alimento. Os vírus são organismos que não possuem células(acelulares), sendo sua estrutura formada basicamente por proteínas e ácido nucleicos. Já os vírus, diferentemente das bactérias, não podem replicar no alimento ou na água. Assim, a contaminação viral do alimento não aumenta durante o processamento e pode até diminuir.

Assinale a alternativa que independe da característica do vírus para a ocorrência de uma infecção viral via alimento.
A incidência de surtos de Salmonella enteritidis em humanos tem aumentado nos últimos anos, em muitos países como Estados Unidos, Grã-Bretanha e outros países da Europa. No Brasil, os surtos por Salmonella enteritidis no homem tem aumentado a partir de 1993. Grande parte deles tem sido relacionada com o consumo de ovos ou pratos preparados com ovos.
É CORRETO afirmar que medidas profiláticas estão sendo adotadas para minimizar essa doença, como:
No Brasil, Salmonella enteritidis foi detectada pela primeira vez em galinhas, em 1989, quando a cepa foi isolada de matrizes pesadas jovens que apresentavam sintomas clínicos e mortalidade por salmonelose. A Salmonella é uma causa importante de doenças de origem alimentar no mundo todo. Além de contaminar ovos, a Salmonella enteritidis pode também ser isolada de gemas devido à infecção transovariana. A presença de salmonela na gema pode ser resultante da migração a partir da casca contaminada.

Sabe-se que os poros da casca dos ovos permitem a penetração de salmonelas, e o índice de penetração está relacionado com
A inclusão do Médico Veterinário foi aprovada no NASF (Núcleo de Apoio a Saúde Familiar) atendendo as diretrizes que sustentam ao Sistema Único de Saúde (SUS) e aos avanços sanitários no nosso país. Segundo a regulamentação, a inserção do Médico Veterinário no NASF, esse profissional pode ser incluído nas modalidades de NASF1 e NASF2, considerando a investigação realizada pelo gestor municipal que avaliará a realidade epidemiológica do município e comunidade e da necessidade da equipe de saúde que irão apoiar.
A atuação do Médico Veterinário no NASF encontra base nos conhecimentos em: