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Leite e McCleary (2009), no capítulo intitulado “Estudo em diário: Fatores complicadores e facilitadores no processo de aprendizagem da Língua de Sinais Brasileira por um adulto ouvinte”, mostram que, entre os aspectos linguísticos relativos à aprendizagem da ASL destacados por Jacobs (1996) estão: a modalidade da língua, a datilologia ou soletração manual, os classificadores e os sinais não-manuais. No ritmo natural do discurso espontâneo, um destes é um dos aspectos mais difíceis de serem alcançados pelos ouvintes, exigindo uma prática muito maior do que se costuma pressupor. Marque a alternativa que, segundo os autores, apresenta CORRETAMENTE este aspecto:
O alfabeto manual de LIBRAS é constituído por configurações de mãos, que representam, como empréstimos linguísticos, letras do alfabeto da língua oral. Assim as pessoas usuárias da Língua de Sinais utilizam a datilologia para expressar nomes de pessoas, localidades e outras palavras que não possuem um sinal específico.

As palavras que correspondem à datilologia apresentada são, respectivamente:

Observe a soletração digital.


Imagem associada para resolução da questão


Em geral, quando o conceito de um sinal não é conhecido pelo usuário, utiliza-se a soletração da palavra.

Assinale a opção que apresenta o sinal correspondente à soletração digital.

Observe as imagens (1 – 2 – 3) com os pares de sinais.


Imagem associada para resolução da questão


Configuração de mão é um dos parâmetros da Libras que ocorre quando a mão assume uma forma que articula movimento e localização na execução de um sinal.


Assinale a opção que apresenta o(s) par(es) de sinais com a mesma configuração de mãos.

Em uma audiência jurídica, o intérprete de língua de sinais utiliza o recurso da datilologia. Veja algumas dessas palavras:

Imagem associada para resolução da questão
Essa situação evidencia que o intérprete de língua de sinais que atua na área jurídica