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Para realizar o teste de recuperabilidade de um ativo imobilizado (Impairment), é necessário determinar o valor recuperável do respectivo ativo, o qual é definido como

A Cia. Só Ativos possuía, em 30/06/2016, uma patente classificada como ativo Intangível com vida útil indefinida cujo valor contábil era R$ 1.300.000,00, o qual era composto por:

Custo de aquisição ............................................................................................. R$ 1.500.000,00.

Perda por desvalorização (reconhecida em junho 2015) ................................................ R$ 200.000,00.

Em junho de 2016, a Cia. realizou o Teste de Recuperabilidade do Ativo e obteve as seguintes informações:

Valor em uso .......................................................................................... R$ 1.550.000,00.

Valor justo líquido das despesas de venda .............................................................. R$ 1.280.000,00.

Complementarmente, as evidências indicaram que a vida útil desse ativo continuava indefinida. Com base nestas informações, a Cia. Só Ativos, em junho de 2016,

A Cia. Investidora apresentou em seu Balanço Patrimonial de 31/12/2017 um ativo intangível com vida útil indefinida registrado pelo valor contábil de R$ 750.000,00, o qual era composto pelos seguintes valores:
− Custo de aquisição: R$ 950.000,00. − Perda por desvalorização (impairment): R$ 200.000,00.
Em 31/12/2018, a empresa realizou o teste de recuperabilidade (impairment) para este ativo intangível e obteve as seguintes informações:
− Valor em uso: R$ 1.000.000,00. − Valor justo líquido das despesas de venda: R$ 700.000,00.
Com base nessas informações e sabendo-se que o ativo não corresponde a ágio pago por expectativa de resultados futuros, a Cia. Investidora

Com relação ao tratamento contábil a ser dado a itens do ativo intangível, julgue o item seguinte.


A diferença entre o valor justo de uma entidade adquirida em uma combinação de negócios e um valor superior efetivamente desembolsado nessa aquisição reflete a expectativa de ganhos futuros dos adquirentes e essa diferença está sujeita à avaliação anual de sua recuperabilidade.

Determinada sociedade adquiriu, por R$ 180.000, um equipamento, que ficou disponível para uso em condições operacionais em 2/1/2008. Sabe-se que:
• a vida útil do bem foi estimada em 10 anos; • a empresa costuma constituir um valor residual de 10% para todos os seus equipamentos e utilizar o método linear para a aplicação da depreciação; • ao final do oitavo ano de utilização do equipamento, a empresa constatou que a venda do bem geraria um caixa líquido de R$ 50.000; • a empresa constatou também, ao final do oitavo ano de utilização do bem, que o equipamento, se continuar em operação, gerará retornos líquidos de caixa de R$ 38.000.
Nessa situação hipotética, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R3) — redução ao valor recuperável de ativos —, ao final do oitavo ano de utilização do bem, a empresa deverá constituir uma provisão para perda de valor recuperável