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No acidente com césio-137, ocorrido em setembro de 1987 em Goiânia, o material radioativo foi encontrado em um aparelho de radioterapia abandonado e logo depois vendido em um ferro-velho. A amostra de cloreto de césio foi capaz de contaminar muitas pessoas e causou algumas mortes na cidade.
O decaimento radioativo do césio está representando no gráfico a seguir.
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Considerando-se essas informações e sabendo-se que essa amostra radioativa deve ficar isolada por pelo menos 270 anos para que a massa restante (0,037 g) não represente um grande risco para a população, é correto inferir que a massa inicial da amostra contida no equipamento era
O ferro metálico, amplamente utilizado na indústria, pode ser obtido a partir da redução do óxido ferroso (FeO) pelo monóxido de carbono (CO), de acordo com a equação abaixo, cuja variação de entalpia é desconhecida.
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Caso essa reação seja realizada em etapas, as reações de cada etapa serão as seguintes, em que ∆Hn (n = 1,2 ou 3) representa a variação de entalpia da n-ésima etapa:
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A partir da Lei de Hess, é possível calcular a variação de entalpia envolvida na primeira reação.
Nessa situação, considerando-se que MFe = 56 g/mol seja a massa molar do ferro, é correto concluir que a variação de entalpia envolvida na formação de 140 g de ferro metálico por meio da redução do óxido ferroso pelo monóxido de carbono é
Os processos físico-químicos são comumente utilizados na indústria química, farmacêutica e metalúrgica, bem como na mineração e na indústria solar. Dessa forma, tem-se que o processo físico-químico é todo fenômeno que ocorre sem que haja a formação de novas substâncias. Entalpia ou conteúdo de calor é a energia armazenada nas substâncias (reagentes ou produtos). Portanto, o calor trocado à pressão constante durante o processo é dado por: Q = H –H0→ Q = ∆H, sendo ∆H a variação de entalpia durante o processo. Como a maioria das reações acontece em recipientes abertos (pressão constante), a tendência é raciocinar em termos de ∆H. É possível afirmar que em uma reação exotérmica:

Em meados do século XX, as pilhas alcalinas surgiram como uma alternativa muito mais eficiente energeticamente em comparação às pilhas tradicionais. Como mostra a seguinte figura, a pilha alcalina utiliza os mesmos eletrodos da tradicional, porém o seu eletrólito é uma solução aquosa de hidróxido de sódio concentrada (~30% em massa) contendo uma dada quantidade de óxido de zinco ― daí a denominação alcalina para essa pilha.


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Internet:<http://qnesc.sbq.org.br> (com adaptações).


Durante o funcionamento dessa pilha, o

O gás propano, um dos componentes do gás de cozinha, pode ser preparado pela reação entre carvão — C(s) — e hidrogênio gasoso — H2(g).


C3H8(g) + 5 O2(g) → 3 CO2(g) + 4 H2O(l) ΔH° = −2.220 kJ

C(s) + O2(g) → CO2(g) ΔH° = −394 kJ

H2(g) + ½ O2(g) → H2O(l) ΔH° = −286 kJ


Com base nos calores de formação fornecidos, e sabendo-se que M(H) = 1 g/mol, M(C) = 12 g/mol e M(O) = 16 g/mol, é correto concluir que o módulo da variação de entalpia (ΔH1g) obtida na preparação de 1 g de propano pelo processo citado, nas condições padrão, é tal que