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No campo das psicopatologias, os transtornos da personalidade recebem atenção crescente. Acerca do Transtorno da Personalidade Borderline, identifique, nas seguintes alternativas, um sintoma característico e muito comum em pacientes que apresentam o quadro Borderline.
Em um tratamento clínico, o psicólogo, ao identificar indicativos de que está tratando de um caso de Transtorno de Personalidade Borderline, deve
O paciente A. sente-se muito ansioso só de pensar em interação social. Não considera elogios e reage excessivamente às críticas, o que alimenta uma sensação recorrente de inadequação. Ele encara tudo pelo lado pessoal; supõe que seus vizinhos não o cumprimentam por ser uma pessoa muito incômoda, de difícil convivência. O cenário descrito indica a presença de um transtorno de personalidade
São transtornos de personalidade, segundo o DSM-V:
Carlos,20 anos de idade, está em acompanhamento psicológico e psiquiátrico há um ano. A queixa inicial da família concerne à instabilidade e à impulsividade. Os pais, na entrevista inicial, relataram o seguinte: “ele sempre teve dificuldade em se relacionar com as pessoas. Parece que quando tem um amigo ou uma namorada, é só aquilo que existe no mundo. Ele suga de um tanto que as pessoas não dão conta. Fica com uma raiva exagerada quando a namorada atrasa alguns minutos ou não atende o celular. Uma vez, chegou a quebrar o quarto inteiro por causa disso. A sensação é que ele deposita todas as expectativas e a vida naquela relação. Já chegou a relatar que tem ‘um buraco oco que mora em seu peito’. A gente se preocupa muito, pois percebe que ele se coloca em risco: começou a ter várias parceiras sexuais em um mesmo dia, em algumas das idas e vindas com a namorada; além de gastos que a gente não tem dado conta de arcar e direção imprudente. Já começou quatro cursos na faculdade e abandonou todos. Parece não saber o que quer nem o que gosta. Mas o ápice do nosso desespero e que nos fez entender que era mesmo algo sério, foi quando o encontramos desacordado em seu quarto após ingerir 40 comprimidos analgésicos. No hospital, descobrimos que não tinha sido a primeira vez que ele tinha tentado. Eu me senti péssima. Achei que fosse perder meu filho”.
Tendo como referência o quadro clínico hipotético precedente, e considerando as contribuições da psicopatologia e o Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais (DSM-5-TR), é correto afirmar que Carlos apresenta critérios para