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O processo de urbanização que ocorreu no Brasil é decorrente da forte industrialização iniciada nas décadas de 1940 e 1950 e da brutal concentração de terras rurais com o desmantelamento da agricultura familiar, principalmente após a vigência do Estatuto da Terra e a proletarização do campo. (CHINAGLIA, 2010, p. C1).
O processo de urbanização ocorrido no Brasil, descrito no texto, está relacionado a diferentes fatos.
Quanto a esses fatos, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) Valorização da agricultura familiar com mudanças introduzidas pelo Estatuto da Terra.
( ) Êxodo rural motivado pela estrutura fundiária originada no Brasil Colônia, com o estabelecimento do latifúndio monocultor.
( ) Novas oportunidades no mundo do trabalho, geradas pelo processo de industrialização.
( ) Favelização das cidades, com evidência cada vez maior das desigualdades sociais.
( ) Modernização das ferrovias, que se destacam, na atualidade, como elos de ligação campo — cidade.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
Acerca da formação territorial brasileira, julgue (C ou E) o item a seguir.
Nos três primeiros séculos de colonização portuguesa no Brasil, a produção no território brasileiro era fundada na criação de um meio técnico mais dependente do trabalho direto e concreto do homem do que da incorporação de capital à natureza.
A segregação residencial é um dos mais expressivos processos espaciais que geram a fragmentação do espaço urbano. As áreas sociais são a sua manifestação espacial, a forma resultante do processo. Forma e processo levam a ver a cidade como um “mosaico social”. A partir da segregação das áreas sociais, originam-se inúmeras atividades econômicas espacialmente diferenciadas, como centros comerciais e áreas industriais. O inverso também é verdadeiro: a partir da concentração de indústrias na cidade, podem se formar bairros operários. A segregação residencial e as áreas sociais, por outro lado, estão na base de muitos movimentos sociais com foco no espaço.
R. L. Corrêa. Segregação residencial: classes sociais e espaço urbano. In: A cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2013, p.40-60 (com adaptações).
Com relação ao tema tratado no fragmento de texto acima, julgue (C ou E) o item que se segue.
Na cidade conurbada, as áreas de consumo de bens e serviços não são as mesmas para todos, e o tempo de deslocamento até elas é razão de diferenciação, o que facilita a elaboração de uma representação de centralidade urbana que seja a base de construção de identidades e de memória urbana.
A segregação residencial é um dos mais expressivos processos espaciais que geram a fragmentação do espaço urbano. As áreas sociais são a sua manifestação espacial, a forma resultante do processo. Forma e processo levam a ver a cidade como um “mosaico social”. A partir da segregação das áreas sociais, originam-se inúmeras atividades econômicas espacialmente diferenciadas, como centros comerciais e áreas industriais. O inverso também é verdadeiro: a partir da concentração de indústrias na cidade, podem se formar bairros operários. A segregação residencial e as áreas sociais, por outro lado, estão na base de muitos movimentos sociais com foco no espaço.
R. L. Corrêa. Segregação residencial: classes sociais e espaço urbano. In: A cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2013, p.40-60 (com adaptações).
Com relação ao tema tratado no fragmento de texto acima, julgue (C ou E) o item que se segue.
A segregação residencial resulta na minimização dos movimentos sociais, por afastar a população pobre das áreas centrais urbanas, e na maximização das representações das diferentes áreas sociais.