A aprovação dos projetos esportivos apresentados pelo Goiás Esporte Clube foi negada pelo procurador-geral de Justiça e, consequentemente, pelo presidente do Proesporte.

O Ministério Público de Goiás apresentou três fatos que justificam a reprovação dos projetos do Goiás Esporte Clube: a falta de especificação do benefício pretendido, a dissonância com a legislação e a ausência de justificativa dos valores para custeio dos gastos.

As planilhas apresentadas pelo Goiás Esporte Clube para a execução dos projetos foram consideradas modestas em razão dos valores solicitados.

Conforme o parecer que instrui a recomendação, o Goiás Esporte Clube não apresentou projeto arquitetônico, de fundação, hidráulico ou elétrico de reforma e ampliação do estádio Hailé Pinheiro.

Para Hamilton Jaime da Silva, não é possível precisar a quantidade de material a ser utilizada, a quantidade da mão de obra necessária e os valores para custeio desses gastos.