Atualmente o Brasil tem uma das economias mais estáveis da América Latina, fato observado pela entrada de capitais estrangeiros no país.

A atual política econômica brasileira tem investido boa parte de seus recursos em infraestrutura e em setores estratégicos, como ciência e tecnologia, transportes e energia. Com isso, o país tem demonstrado sua hegemonia econômica junto aos demais integrantes do grupo denominado BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

A baixa dos juros promovida pelo Banco Central do Brasil no final de 2012 e em 2013 demonstra a superioridade econômica brasileira com relação aos outros países do chamado G-20 (bloco dos principais países emergentes).

Na maioria dos países, incluindo o Brasil, o principal órgão executor da política monetária é o Banco Central, encarregado de emissão da moeda, regulação do crédito, manutenção do padrão monetário e controle do câmbio. No Brasil, o referido órgão tem absoluta autonomia junto ao processo das decisões políticas monetárias.

O Brasil vem sendo capaz de garantir, em decorrência de sua estabilidade econômica, a estabilidade dos governos do MERCOSUL, evitando, assim, o colapso político e social na região andina e platina.