O assistente social na contemporaneidade, conforme Iamamoto (2007), convive com a tensão entre a direção social e política assumida como propósito do seu trabalho profissional e a sua condição de trabalhador assalariado, dependente do contrato de trabalho do empregador e dos revezes estruturais do capital.

Marilda Vilela Iamamoto. Serviço Social em tempo de fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007

Diante dessa contradição, é correto afirmar que o assistente social