Estamos sempre tentando melhorar ainda mais o nosso site, para que você consiga estudar melhor. Você pode ajudar, envie sua sugestão e nossa equipe fará o máximo para lhe responder caso você coloque seu e-mail.
Informe seu e-mail cadastrado para que seja enviado um link para recuperação da senha.
No auge da crise na Líbia, os jornais brasileiros grafavam o nome de seu ditador de vários modos. Essa charge aborda o problema de forma humorística, mas essas diferentes grafias provêm da dificuldade de:
o nome do ditador vir de uma língua cujo alfabeto e fonética são completamente diferentes do português, que tem raízes latinas;
os jornalistas desconhecerem a realidade da Líbia e, particularmente, o nome preciso do seu governante;
os falantes de idiomas latinos reproduzirem os sons originais da língua árabe, de onde provém o nome do ditador;
a língua árabe não possuir regras ortográficas rígidas, permitindo, assim, que um nome possa ser grafado de maneiras diversas;
os jornais brasileiros copiarem as grafias dos nomes árabes de jornais estrangeiros, de idiomas diversos.