Os modelos de processos tradicionais surgiram em um cenário muito diferente do atual, baseado em mainframes e terminais remotos. Já os modelos de processos ágeis são adequados para situações atuais nas quais a mudança de requisitos é frequente. Dentre os modelos de processos ágeis mais comuns temos: Extreme Programming (XP), Scrum e Feature Driven Development (FDD).

Algumas das práticas e características desses modelos de processo são descritas a seguir:

I. Programação em pares, ou seja, a implementação do código é feita em dupla.

II. Desenvolvimento dividido em ciclos iterativos de até 30 dias chamados de sprints.

III. Faz uso do teste de unidades como sua tática de testes primária.

IV. A atividade de levantamento de requisitos conduz à criação de um conjunto de histórias de usuários.

V. O ciclo de vida é baseado em três fases: pre-game phase, game-phase, post-game phase.

VI. Tem como único artefato de projeto os cartões CRC.

VII. Realiza reuniões diárias de acompanhamento de aproximadamente 15 minutos.

VIII. Define seis marcos durante o projeto e a implementação de uma funcionalidade: walkthroughs do projeto, projeto, inspeção do projeto, codificação, inspeção de código e progressão para construção.

IX. Os requisitos são descritos em um documento chamado backlog e são ordenados por prioridade.

A relação correta entre o modelo de processo ágil e a prática/característica é: