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Parte dos pesquisadores brasileiros é pessimista na avaliação do papel sociopolítico da imprensa no Brasil, a ponto de considerá-la uma “indústria da consciência” a serviço das elites e de uma prática que consistiria em dar mais ênfase à manipulação que à produção da notícia, tendo, assim, renunciado ao próprio jornalismo como centralidade de uma esfera pública argumentativa.