Mulher de 76 anos de idade, portadora de diabetes tipo II, e hipertensão arterial, submetida a revascularização miocárdica há 12 anos, procurou atendimento médico de emergência por dispnéia súbita. Apresenta-se taquidispnéica, sudoréica e pálida, freqüência cardíaca de 124 batimentos por minuto, pressão arterial 190/120 mmHg, crepitações inspiratórias até ápice de tórax e saturação de oxigênio de 84%. O eletrocardiograma mostra ritmo sinusal e infradesnível de segmento ST de 1 mm de V1-V3.
A paciente no dia seguinte, após melhora do quadro, apresenta escurecimento visual e hipotensão ao levantarse. Em exames laboratoriais, nota-se elevação de uréia e de creatinina. A causa mais provável para estas alterações é