A capacidade de construir um diálogo fértil e rigoroso entre história e teoria é uma exigência ao profissional de serviço social na atualidade. A teoria “afirma-se como expressão, no campo do pensamento, da processualidade do ser social, apreendido nas suas múltiplas relações e determinações” (lamaoto, 2009) . Esse conhecimento processado denomina-se: