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Sobre a maneira de apresentar enredo e personagem, o processo narrativo depende de quem conta a história. Nos trechos, a seguir, ocorrem os focos narrativos: narrador-observador e narrador-onisciente, respectivamente: “Baleia respirava depressa... Antes de deitar, Sinhá Vitória retirava dali os carvões e a cinza, varria com um molho de vassourinha o chão queimado e aquilo ficava um bom lugar para cachorro descansar. O calor afugentava as pulgas..." (G. Ramos) / “Curvado no guidão lá vai ele numa chispa. Na esquina dá com o sinal vermelho e não se perturba – levanta vôo bem na cara do guarda crucificado..." (D. Trevisan)
A tira e a figura abaixo estão centradas na função metalingüística, pois a primeira procura esclarecer como é a justiça brasileira e a segunda esclarece sobre o coração.
O trecho - “Antecipando-se a Freud, Shakespeare dizia que o homem é feito da mesma matéria de seus sonhos. O medo, a angústia, o ciúme, o ódio, a luxúria, o amor assaltam nossas noites e se aferram à nossa alma, tornando-a frágil ou forte, má ou generosa. Em última instância, somos o que sonhamos, dizia o autor de Hamlet." (Tudo – O livro do conhecimento, nº 165) - apresenta como processo lógico-expositivo apenas a definição.
A Língua Portuguesa está repleta de palavras polissêmicas. Dois bons exemplos são as palavras linha e ponto, que têm dezenas de acepções. Só que a polissemia desaparece quando ocorre a semântica contextual.
A distinção entre o discurso indireto e indireto-livre é que este interfere na fala da personagem. As palavras da personagem não são reproduzidas, mas traduzidas na linguagem do narrador. Naquele, o narrador está traduzindo, com suas palavras, a fala da personagem, em 3ª pessoa. Porém, sem aviso prévio,