Uma forma mais simples, barata, rápida e menos polêmica de criar células-tronco em laboratório pode abrir portas para uma nova era da medicina regenerativa. Recente estudo publicado na revista Nature apresentou um novo método que foi avaliado como revolucionário por uma série de cientistas: ele poderia reparar tecidos e órgãos humanos sem a necessidade de clonagem ou manipulação genética.
O Globo, 30/1/2014, p.30 (com adaptações)
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do seu tema, plenamente identificado com as características mais marcantes da civilização contemporânea, julgue os itens que se seguem.
Em face dos custos elevados e das implicações éticas inerentes ao trabalho, o sequenciamento do genoma humano foi conduzido pela Organização das Nações Unidas (ONU), dele sendo excluídas a iniciativa privada e cientistas e instituições de pesquisa de países emergentes ou pobres.