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Desenvolvimento coordenado baseado em especificações técnicas: é caracterizado por alto risco do desenvolvimento e um nível intermediário do fornecedor no desenvolvimento do produto. Neste caso o fornecedor e o cliente não possuem conhecimento e habilidade em suas empresas para desenvolver o produto. Nas fases iniciais do projeto do produto (projeto conceitual) as empresas parceiras têm que enfrentar as incertezas com relação ao processo, bem como grande ambiguidade sobre as tarefas a serem conduzidas por cada uma das empresas, ou seja, a definição de quem faz o quê.
Co-desenvolvimento estratégico: é caracterizado pelo alto risco de desenvolvimento e baixa autonomia do fornecedor. É o relacionamento usado para peças simples, cujo projeto continua internalizado com a empresa cliente, mas sujeito às alterações nas suas especificações durante o desenvolvimento. Assim, se o cliente introduz modificações com impactos no componente do fornecedor, o mesmo deve ser informado sobre o ocorrido.
Co-desenvolvimento crítico: baseado em especificações técnicas: esta situação é caracterizada por um baixo risco de desenvolvimento e baixa autonomia do fornecedor. O relacionamento é dirigido pelo cliente sem muito espaço para qualquer influência do fornecedor. O cliente determina as especificações técnicas da compra e o fornecedor procura atendê-las da melhor forma possível com base na sua capacidade de produção. Esse tipo de relacionamento é comum no desenvolvimento de produtos padronizados.
Sub-contratação clássica: representa a situação de alta autonomia do fornecedor e de alto risco no desenvolvimento, por isso leva o adjetivo de estratégico. Envolve a decisão de fazer ou comprar e as questões das competências centrais da empresa, ou seja, envolve a estratégia de outsourcing da empresa. Esta opção também é rotulada de co-desenvolvimento porque a extensão dos riscos requer uma comunicação real entre fornecedor e cliente, para que se possam esclarecer as necessidades do cliente e acompanhar o desenvolvimento do projeto. É o caso da maioria dos atuais fornecedores de sistemas e módulos.
Desenvolvimento tipo Caixa Preta: O projeto do produto é passado para o fornecedor baseado nas especificações de desempenho desejadas pelo cliente, nesta situação o cliente não possui a habilidade para fazer uma supervisão do trabalho do fornecedor. A coordenação e o controle do trabalho são realizados por eventos (milestones) e cumprimento de acordos prévios. Neste caso se tem uma situação de baixo risco de desenvolvimento e alta autonomia do fornecedor.