procurar superar os limites do enfoque situacional para identificar prioridades de intervenção, adotando uma visão que não reduza a ação à imediaticidade.

apreender as prioridades da visão da sociedade como um todo harmônico e em movimento.

dar atenção prioritária aos aspectos individuais e a-históricos, na medida em que a soma dos mesmos possibilita a construção da realidade dinâmica que se quer modificar.

construir um arcabouço teórico com a visão funcionalista do todo social, pois esta visão responde de forma mais abrangente às questões da realidade social.

considerar que mudanças significativas não são possíveis de serem previstas em processos de planejamento.