No começo do século XX, Alphonse Bertillon (pai da ciência forense) afirmou e demonstrou que não só as impressões digitais, mas também as impressões palmares (palma da mão) e plantares (sola do pé), são elementos de identificação incontestáveis e que mesmo uma pequena parte destas impressões é suficiente para determinar a identidade do indivíduo, basta que ela apresente certo número de particularidades coincidentes. A papiloscopia foi dividida em: (1) - identificação por meio das impressões palmares; (2) - identificação por meio das impressões plantares; (3) - identificação por meio dos poros das papilas dérmicas e (4) identificação humana por meio das impressões digitais. Esses processos são denominados, respectivamente, de: