Um modelo keynesiano simples é representado pelas funções a seguir:

C = 100 + 0,8 Yd
G = T = 200
I = 150

Onde:

C = consumo das famílias
G = gastos do governo
T = tributação

Na renda de equilíbrio, é observada a ocorrência de um hiato deflacionário de 200 e consequente desemprego involuntário da mão de obra. Para que seja alcançada a renda de equilíbrio de pleno emprego nesse modelo, tudo o mais constante, o Governo deve manter a tributação em 200 e aumentar seus gastos para