A teoria clássica da tomada racional de decisão estratégica a descreve como um processo
livre porque está desconectado da ação, que lhe é subordinada (daí a distinção entre formulação da estratégia e sua aplicação) e racional porque este pensamento segue apenas o processo concebido e conveniente para os dirigentes: uma racionalidade elaborada, às vezes, como integração entre fins (os objetivos estratégicos) e meios (as ações estratégicas) e como consequência lógica de etapas de um raciocínio (diagnóstico, avaliação das alternativas, escolha, implementação).
LAROCHE, Hervé; NIOCHE, Jean-Pierre. apud SILVA, C. L. M. et al. Mudança e estratégia nas organizações: perspectivas cognitiva e instituicional. Disponível em: <members.multimania.co.uk/Dablium/artigo18.htm>. Acesso em: 25 mar.2012.
A abordagem cognitiva da tomada de decisão demonstra, porém, que os estudos de tomada de decisão apoiados na racionalidade não são suficientes para explicar o processo porque não consideram