Um funcionário procurou o Serviço de Medicina Ocupacional da empresa em que trabalha, queixando-se de múltiplos problemas de natureza física e psicológica, que o vinham atormentando há cerca de dois meses. Mencionou episódios aleatórios de palpitações, taquicardia, falta de ar, tremores, dormência no corpo, sudorese, tontura e medo de morrer por parada cardíaca. Contou que, além disso, passou a apresentar fragilidade emocional, medo de ficar sozinho e desagradáveis sensações de vazio e de desamparo. O exame físico geral e cardiológico a que ele foi submetido não evidenciou anormalidades indicativas de patologia cardiovascular nem de natureza mental, razão pela qual ele foi orientado a agendar uma avaliação psicológica.
Diante dos dados apresentados, uma possível hipótese diagnóstica para esse funcionário é a de