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Em caso de suspeita de botulismo de origem alimentar, se não houver restos de alimento efetivamente consumido para análise, pode-se utilizar, como amostra, a própria embalagem do alimento, uma vez que a toxina botulínica pode estar presente em suas paredes internas e, nesse caso, ser retirada mediante enxugadura. Em tal circunstância, o diagnóstico bromatológico deve ser feito por meio de diagnóstico in vivo ou in vitro.