Ao longo da história, a relação estabelecida entre família e Estado foi marcada pela ideologia de que as famílias devem ter a competência para proteger e cuidar de seus membros. Essa crença pode ser considerada um dos pilares da construção dos processos de assistência às famílias. Segundo Mioto (2004) para nortear esses processos, se estabelece como reveladora dessa ideologia, a distinção básica entre famílias: