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Na comparação entre os textos I e II, percebe-se que o poeta descarta “clipes, cãibras, suores, / restos do dia prolixo” (v.3 e v.4), ao passo que a ficcionista conserva “uma aspa à esquerda e outra à direita” (l.4), o que demonstra que, com relação a bens materiais, os dois autores expressam atitudes diferentes.