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No primeiro parágrafo,
ao citar duas vezes Mark Twain, o autor busca legitimação para seu entendimento de que o já vivido não é passível de cognição.
o autor cita Mark Twain, à linha 11, como prova inconteste de que a história definitivamente não pode oferecer paradigmas.
ao valer-se de Mark Twain, às linhas 6 e 7, o autor busca expressar metaforicamente certa limitação a pensamento enunciado antes.
o autor usa tom coloquial - como se os personagens do enredo da história não tivessem nada melhor a fazer da vida - para reforçar o desacerto de quem atribui soberba a historiadores.
o autor toma como afronta pessoal a sugestão para a busca de modelos comportamentais, ideia que rejeita sem concessões.