Paciente de cinquenta anos de idade, com diagnóstico prévio de hipertensão arterial, procurou assistência em pronto-socorro, queixando-se de dor torácica súbita e intensa. Ao ser atendido, o paciente apresentava pulsos arteriais nos membros superiores assimétricos e pressão arterial de 200 mmHg × 120 mmHg. Após a investigação inicial, ele recebeu o diagnóstico de dissecção aguda da aorta, do tipo B (classificação de Stanford).
Com base no caso clínico apresentado, julgue o próximo item.
Na abordagem inicial dessa emergência hipertensiva, recomenda-se prescrever, inicialmente, um betabloqueador intravenoso, como propranolol ou labetalol, buscando-se, com a administração desse medicamento, reduzir a pressão arterial sistólica para 100 mmHg a 120 mmHg (ou o menor nível tolerado), a frequência cardíaca para valores abaixo de 60 bpm e, consequentemente, a tensão de cisalhamento na parede da aorta.
Com base no caso clínico apresentado, julgue o próximo item.
Na abordagem inicial dessa emergência hipertensiva, recomenda-se prescrever, inicialmente, um betabloqueador intravenoso, como propranolol ou labetalol, buscando-se, com a administração desse medicamento, reduzir a pressão arterial sistólica para 100 mmHg a 120 mmHg (ou o menor nível tolerado), a frequência cardíaca para valores abaixo de 60 bpm e, consequentemente, a tensão de cisalhamento na parede da aorta.