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Para responder à questão, considere o excerto transcrito abaixo.


“É lidando[1] com a diversidade, com a pluralidade cultural, rompendo a matriz colonialista, eurocêntrica, branca e ocidental dos currículos, que vamos solucionar questões que[2] não são parte do repertório ocidentalizado das disciplinas ” opina Carlota Boto, professora de Filosofia da Educação na USP (Universidade de São Paulo), que vê o surgimento de um movimento contrário à divisão disciplinar do século 18.

 

O elemento linguístico [2] funciona como