A intercambialidade consiste na segura substituição do medicamento de referência pelo seu genérico. É assegurada por testes de equivalência terapêutica, que incluem comparação in vitro, através dos estudos de equivalência farmacêutica e in vivo, com os estudos de bioequivalência apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Atualmente, a intercambialidade pode ocorrer entre os seguintes medicamentos: