As pioneiras e originais postulações psicanalíticas acerca dos sonhos continuam válidas em certos aspectos; no entanto, elas vêm sofrendo profundas transformações, sobretudo no que se refere às suas funções e, consequentemente, também, na técnica da prática psicanalítica. Levando em consideração as contribuições de Sigmund Freud, fundador da Psicanálise, e dos demais autores psicanalíticos, podemos consignar as seguintes funções que os sonhos podem desempenhar:
I. como um meio de descarga pulsional; II. como um recurso de realização; III. com uma função traumatofílica; IV. com funções adaptativas e de integração do ego.
Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s)