A associação de marcas entre empreendedor cultural e uma empresa deve pautar-se pelo respeito e pela parceria. Uma relação dessa natureza pede determinados cuidados, para que não haja perda de eficácia na ação proposta. A fim de que os resultados sejam positivos e duradouros, é importante que ambas as partes estejam atentas a alguns princípios fundamentais. Nesse contexto, dadas as proposições quanto aos fundamentos de marketing cultural e estratégias de captação de recursos,
I. Convergência de públicos: para que uma ação seja efetiva, é fundamental que o público do projeto seja coincidente com o público-alvo da empresa patrocinadora. II. Exclusividade por nicho de mercado: o fechamento de uma cota de patrocínio com determinada empresa exclui a possibilidade de negociação de parcerias com seus concorrentes em um mesmo projeto. As exceções a essa regra são raras e pressupõem a concordância prévia de todas as partes envolvidas. III. Flexibilidade: o estabelecimento de uma relação sólida, no campo do marketing cultural, requer flexibilidade de ambos os lados. É preciso tentar compreender as necessidades do parceiro e, na medida do possível, buscar supri-las. As duas partes também devem colocar-se disponíveis para prestar auxílio mútuo, sempre que necessário. IV. Sutileza: é imprescindível que as ações de marketing cultural sejam pautadas pela sutileza. Logomarcas ostensivas ou aplicadas diretamente no palco do evento, excesso de citações do patrocinador ou aplicações pesadas de merchandising podem soar como agressão ao público e provocar efeito contrário ao desejado pelo patrocínio. V. Respeito ao artista e à sua obra: patrocínio é uma relação de parceria, e não de submissão. As empresas patrocinadoras não devem avançar no campo da criação artística, interferindo no conceito e ideologia de qualquer espécie.
verifica-se que estão corretas
I. Convergência de públicos: para que uma ação seja efetiva, é fundamental que o público do projeto seja coincidente com o público-alvo da empresa patrocinadora. II. Exclusividade por nicho de mercado: o fechamento de uma cota de patrocínio com determinada empresa exclui a possibilidade de negociação de parcerias com seus concorrentes em um mesmo projeto. As exceções a essa regra são raras e pressupõem a concordância prévia de todas as partes envolvidas. III. Flexibilidade: o estabelecimento de uma relação sólida, no campo do marketing cultural, requer flexibilidade de ambos os lados. É preciso tentar compreender as necessidades do parceiro e, na medida do possível, buscar supri-las. As duas partes também devem colocar-se disponíveis para prestar auxílio mútuo, sempre que necessário. IV. Sutileza: é imprescindível que as ações de marketing cultural sejam pautadas pela sutileza. Logomarcas ostensivas ou aplicadas diretamente no palco do evento, excesso de citações do patrocinador ou aplicações pesadas de merchandising podem soar como agressão ao público e provocar efeito contrário ao desejado pelo patrocínio. V. Respeito ao artista e à sua obra: patrocínio é uma relação de parceria, e não de submissão. As empresas patrocinadoras não devem avançar no campo da criação artística, interferindo no conceito e ideologia de qualquer espécie.
verifica-se que estão corretas