André, Bruno, Carla e Daniela eram sócios em um negócio, sendo a participação de cada um, respectivamente,10%,20%,20% e 50%. Bruno faleceu e, por não ter herdeiros naturais, estipulara, em testamento, que sua parte no negócio deveria ser distribuída entre seus sócios, de modo que as razões entre as participações dos três permanecessem inalteradas.


Assim, após a partilha, a nova participação de André no negócio deve ser igual a