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No 3º parágrafo, Ana Hickmann é comparada a uma “elfa”, uma forma feminina para “elfo”, que nomeia “seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas”. Porém, este mesmo parágrafo apresenta uma ideia que contradiz essa imagem expressa em: