O Aspartame é um adoçante artificial que está entre os mais usados mundialmente por diabéticos no intuito de substituir o açúcar, pois este produto não dá a sensação do amargo encontrado nos adoçantes; É feito basicamente de dois aminoácidos essenciais, sua segurança e ausência de efeitos colaterais nunca foram contestados. O fato é que ultimamente está havendo uma onda de evidências contra a total segurança oferecida pelo aspartame. Em um trabalho publicado no Journal of Neuropathology and Experimental Neurology pelo professor John Olney da Universidade de Saint Louis, Washington (1) foi descoberto que logo após a introdução do aspartame no mercado (em 1981) houve um aumento significativo (em torno de 10%) nos casos relatados de tumores cerebrais. Este estudo ainda concluiu que neste mesmo período houve uma pequena redução dos casos de tumores relativamente menos agressivos (astrocitomas) e um aumento da incidência de um tipo de tumor muito mais agressivo, e muitas vezes terminal, chamado glioblastoma. O problema é que o aspartame não é só formado por fenilalanina e aspartato. Vários casos têm reportado casos onde os distúrbios apresentados por pacientes são causados pelo uso de grandes quantidades de aspartame. O doutor Ralph Walton, chefe de psiquiatria do hospital Jamestown em Nova Yorque e membro da comissão de saúde mental do condado de Chautauque, relatou um caso de uma mulher de 54 anos que começou a sofrer de ataques seguidos por profundas mudanças de comportamento. Algumas das mudanças de personalidade incluíam euforia, aumento da atividade motora e insônia. A história dessa mulher é curiosa. Ela sempre tomava um galão de chá gelado com açúcar por dia. Semanas antes dos ataques, ela substituiu o açúcar por aspartame. Quando o médico eliminou o aspartame de sua dieta, ela voltou ao normal e os sintomas sumiram. Dada a fórmula estrutural:
Apresenta os agrupamentos funcionais:
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