Paciente do sexo feminino,45 anos, natural da Bahia, doadora inapta do Instituto de Hematologia, por diagnóstico de doença de Chagas e infecção pelo HIV. Exames posteriores documentaram estar na forma indiferenciada de Chagas (IFI = 1/160, HA = 1/1280, ELISA = 1/1280, exames de rastreamento normais), com contagem de CD4 de 310 cél/mm3 e carga viral de 5.000 cópias/ml (3,7 log/ml). Foi recomendado o início da terapia antirretroviral, mas optou-se por esperar. Dois anos após, a paciente foi internada com febre, cefaleia, vômitos, taquicardia, hipotensão postural, dor abdominal e rigidez de nuca. As pesquisas de tripomastigotas em gota espessa corada de sangue periférico e por xenodiagnóstico foram ambas positivas. Os eletrocardiogramas seriados e o ecocardiograma foram compatíveis com miocardite.

Entre as condutas tomadas pelo médico assistente, aquela que NÃO está adequada ao momento atual da evolução clínica da paciente é