“Sempre que podem, as empresas saem em busca de países para as suas parcerias onde a produção tenha menor custo. Há alguns anos, por exemplo, a Nike observava que podia fabricar por US$ 16, na Coreia, o mesmo tênis que nos EUA lhe custava perto de US$ 100. Enquanto isso, a Alitalia saía em busca de pilotos australianos, a Sears se deslocava para Bangladesh, a Daimler-Benz passava a montar ônibus em Xangai e várias fábricas francesas ameaçavam mudar-se para a Escócia, caso a legislação continuasse rígida”.
(Everaldo Gaspar Andrade, Márcio Túlio Viana. Para entender a terceirização. Adaptado)
O movimento descrito no texto