O pensador argumenta: “Que de A suceda B; limitado a este evento, só posso constatar que A sucede B. Mas que outras vezes A suceda B, reiteradamente. Não é possível inferir da experiência nada além de que A suceda B, em todos os casos observados, apenas. Mas, que sempre será assim, que A implique B, uma conexão necessária, como A é causa de B, isso não posso inferir. Se junto A e B, não é por força da razão – ela não me autoriza a tanto; antes, o faço pela imaginação e por força do hábito de reiteradas vezes eu perceber o mesmo, que A sucede B”. Assinale a alternativa o pensador a quem se pode associar tal argumentação.