“Batizada de OX513A, a produção artificial do Mosquito Aedes (formada apenas por machos, que não picam e, portanto, não transmitem a doença) tem por função fazer esses insetos alterados copularem com as fêmeas que estão na natureza. Dessa forma, transferem para os filhotes um gene letal. Criado pelo laboratório inglês Oxitec, esse gene fabrica em excesso a proteína tTA, que interfere no metabolismo da larva e faz com que ela não consiga produzir outras proteínas necessárias para a sobrevivência. Como a cópula entre os insetos acontece apenas uma vez, o resultado é que cada mosquito transgênico ‘neutraliza’ uma fêmea do mosquito, fazendo com que ela perca a capacidade de gerar novos transmissores da doença.”

(Veja,02/05/2016. Ciência: Mosquito da dengue transgênico tem bons resultados em Piracicaba. Disponível em: https://veja.abril.com.br.)


Qual das situações utiliza o mesmo tipo de tecnologia de engenharia genética citada no trecho anterior?