“A rede cibernética, com suas características simbólicas, sociais, comunicativas e, consequentemente, representacionais, bem como sua capacidade de expansão, adaptação e readaptação, torna-se um meio profícuo para o fenômeno da cognição distribuída. A rede só existe porque há um pensamento individual/coletivo que a alimenta continuamente, em um processo dinâmico e descentralizado. O processo é individual e coletivo. Individual pois a aprendizagem é do sujeito, parte dele e de suas representações iniciais; e coletivo porque pressupõe onde ele pode chegar com a ajuda do outro.”

(TIC Educação 2016.)


Esse pensamento, que estabelece a distância entre o desenvolvimento atual do indivíduo, determinado pela sua capacidade de resolver um problema sem ajuda, e o nível de desenvolvimento potencial, determinado por meio da resolução de problemas com a ajuda do outro, se aproxima da visão de: