“A questão nacional se coloca desde o início da história, no primeiro momento, como dilema prático e teórico. As guerras e revoluções de independência sintetizam-se precisamente nesse dilema. O que há de épico nas lutas simbolizadas por Toussaint Louverture, Francisco de Miranda, Simón Bolívar, José Artigas, José Morelos, Miguel Hidalgo, Bartolomé Mitre, Bernardo O'Higgins, Antonio Sucre, José Bonifácio, Frei Caneca, Ramón Betances, José Martí e muitos outros, é que tentam retirá-la (a nação) do colonialismo, absolutismo, mercantilismo, acumulação originária, conferindo-lhe um nome. A criação do Estado, segundo os princípios adotados na constituição, em conformidade com as forças sociais, as peculiaridades da economia, as diversidades regionais, raciais e culturais, tudo isso representa o empenho de descobrir o perfil da Nação.”
(CORREA,1966, tomo VII, p.373 in.)
Na maioria dos personagens citados anteriormente, ligados por suas façanhas históricas à história da América, o ideal de Nação:
(CORREA,1966, tomo VII, p.373 in.)
Na maioria dos personagens citados anteriormente, ligados por suas façanhas históricas à história da América, o ideal de Nação: