De acordo com Kunz (2001), definida a situação de ensino e conhecidas as condições de possibilidades para uma educação crítico-emancipatória, é importante refletir sobre a atuação didática do professor. Tais estratégias deverão ser orientadas pela transcendência de limites, em que os estudantes deverão ser confrontados com a realidade do ensino e dos conteúdos, a partir de graus de dificuldades. Segundo o autor, a forma de ensinar nessa perspectiva corresponde a três graus de dificuldades correspondentes, respectivamente, a: