Luiz e Nascente (2013) comentam que a discussão sobre diversidade precisa abranger uma dimensão política, uma vez que ela diz respeito às relações sociais e, por isso, está diretamente ligada às relações de poder. Para esclarecer essa questão, Luiz e Nascente recorrem, em seu texto, à seguinte argumentação de Gomes (2013) segundo a qual “assumir a diversidade cultural significa muito mais do que um elogio às diferenças, representando não somente fazer uma reflexão mais densa sobre as particularidades dos grupos sociais, mas também implementar políticas públicas, alterar relações de poder, redefinir escolhas e