Flávio, supervisor de ensino, foi questionado por um diretor de escola sobre o papel do líder, o qual lhe perguntou especificamente: “qual é o combustível do líder? O que faz sua chama brilhar?”. Diante de tal questionamento, Flávio respondeu-lhe “é o sonho!”, e citou Cortella e Mussak (2009), segundo os quais “O ser humano é fortemente impulsionado por duas ambições originais: não sofrer e obter prazer. Quase tudo que fazemos tem essas duas finalidades, que podem ser chamadas de motivações essenciais”. Porém, acrescentam esses autores, o sonho “também é um elemento de motivação, pois acena com a perspectiva de um futuro melhor”. Completando o pensamento de Cortella e Mussak, Flávio explicita: o combustível do líder é o sonho, entretanto, não se trata de qualquer sonho, pois de fato, o sonho tem uma presença, mas é diferente de delírio, porque o sonho tem que ter um componente em particular. Esse componente é a