Adolescente de 17 anos de idade queixa de cefaleia há dois anos, com duração de até 24 horas por episódio, ocorrendo cerca de 8-10 vezes ao ano. Até hoje, faz o tratamento em casa com analgésicos comuns, com alívio parcial, e não havia procurado atendimento médico até então. As crises não têm aumentado em frequência ou intensidade, mas como acarretam ausências escolares, a mãe resolveu trazer a filha ao médico. A dor apresenta as seguintes características: é localizada, unilateral, pulsátil, algumas vezes intensa e se agrava com atividade física rotineira. As crises vêm acompanhadas de náuseas e fono e fotofobia. Durante a crise, não há sintomas sensoriais, visuais e nem disfasia. Há antecedentes familiares de cefaleia.
O diagnóstico mais provável para essa adolescente é:
O diagnóstico mais provável para essa adolescente é: