Nos anos 1960, um livro propôs uma análise estruturalista dos meios de comunicação, num momento em que vários paradigmas divergiam sobre o tema. Para o seu autor, a teoria crítica frankfurtiana via os processos de comunicação com negatividade, do outro, correntes como a funcionalista norte-americana e a midialógica de McLuhan entendiam as mudanças na comunicação como um processo virtuoso, derivado da democratização e da integração cultural. O livro e o autor são, respectivamente,