Na oração “A prosódia, porém, é nossa e inteiramente distinta” (linhas 3 e 4), o emprego da vírgula que sucede a conjunção é facultativo, uma vez que vírgula depois de conjunção que principia período é opcional.

No trecho “O caso mais grave e sensível é o do tratamento da vogal – e –” (linhas 23 e 24), os travessões podem ser substituídos por aspas por apresentarem o mesmo objetivo nesse caso.

Na linha 9, a expressão “por exemplo” deve ser sucedida por dois-pontos por introduzir a explicação do trecho anterior.

Quando o travessão coincidir com a vírgula, estando ambos na mesma função, devem-se utilizar os dois sinais, como se observa em “A vogal – e –, quando átona” (linha 26).

No último período do texto, substitui-se corretamente a vírgula que antecede a expressão “ao passo que” (linha 30) por ponto e vírgula cuja função, nesse caso, é a de separar orações coordenadas extensas.