“Um caipira, no seu radinho de pilha, sempre ouvia a rádio da capital fazer propaganda de “cachorro-quente”. Curioso, dizia: “Quando eu for à capital, a primeira coisa que eu vou fazer é experimentar esse tal de cachorro-quente”. Um dia, lá foi ele para a capital. Logo que desembarca na estação, corre a uma lanchonete e pede: - Moço, me dá um desse tal de cachorro-quente? Imediatamente o garçom pega um pãozinho, corta-o ao meio e coloca uma salsicha no meio do pão. Envolve-o depois num guardanapo e entrega ao caipira, que olhava tudo espantado. Este abre o pão, olha horrorizado aquele negócio ali atravessado e reclama: - Ó moço! Mas logo essa parte do cachorro que o senhor foi pôr para mim?...” (Anônimo)
O humor da narrativa anterior é fruto do(da):
O humor da narrativa anterior é fruto do(da):