Venturi, Scott Brown e Izenour sustentam que a arquitetura depende, para sua percepção e criação, de experiências passadas e associações emocionais, elementos estes que podem se contradizer em relação à forma, à estrutura, e ao programa do edifício aos quais estão associados. Para demonstrar este raciocínio, descrevem dois tipos de edifícios:

I. aqueles que apresentam os sistemas arquitetônicos de espaço, estrutura e programa que são submersos e distorcidos por uma forma simbólica global.

II. aqueles cujos sistemas de espaço e estrutura estão diretamente a serviço do programa, e o ornamento se aplica sobre estes com independência.

Os autores se referem a estes dois tipos de edifícios como, respectivamente,