Embora não tenham recebido este nome a princípio, as metodologias ativas têm suas primeiras faíscas a partir da criação de modelos de educação que contestam os papéis tradicionais de professores e alunos. No Brasil, quem mais defendeu essa base de ensino afirmou que a superação de desafios e a construção de novos conhecimentos a partir de experiências prévias são essenciais para promover o aprendizado; para isso, criou um método de alfabetização que deveria ser “ativo, dialogal, crítico e criticizador”. Dividido em cinco etapas, esse método levava em consideração o universo vocabular do grupo com quem o professor trabalharia; elencava palavras desse universo; criava situações existenciais comuns àquele grupo e, só então, iniciava o processo de ensino-aprendizagem. Considerando as informações supracitadas, infere-se que se trata dos estudos desenvolvidos por: