Andrade e Freitas (2016) relatam algumas experiências didáticas nas quais professoras de Educação Física promovem a inclusão de alunos com deficiência nas aulas. As ações dessas professoras são assim descritas:


“[...] elas convocam os alunos a realizarem as atividades, orientam, explicam, demonstram e, assim, pelas relações intersubjetivas, os conteúdos trabalhados vão se tornando significativos para os alunos com deficiência e esses realizam as tarefas, tendo, como os demais, possibilidades de aprendizagem na escola regular.”


A conclusão a que se chega é que